O “N” não ficou preso ao logotipo.
Ele escapou.
Virou stencil, foi pra rua, colou em adesivo, ganhou textura, cor, ruído e vento.
Agora ele aparece em lugares inesperados — muros, shapes, camisetas, cadernos, stories — como se estivesse vivo.
Cada variação mantém o mesmo contorno, mas muda de pele.
O formato é constante, a arte é livre.
O “N” se comporta como um organismo urbano, multiplicando-se pelas superfícies da cidade.
Ele carrega o mesmo espírito do pombo — símbolo do cotidiano, da resistência e do caos organizado das ruas.
Ambos coexistem: o pombo como personagem, o “N” como assinatura.
Fazer do “N” um símbolo é um ato de afirmação estética.
É transformar um detalhe tipográfico em linguagem.
A cada nova variação, ele assume uma identidade diferente — glitchada, serigráfica, colorida, rasgada — mas sem perder o eixo.
Assim como a cidade, ele nunca se repete, mas também nunca se apaga.
O “N” é a Noise fora da moldura.
É o ruído que virou forma.
E é também o convite para quem vê: entre no som, entre na forma, entre no processo.
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