Entrevista por @leo.cucatti
O que o vinil desperta que a música digital perdeu?
Não acho que a música perdeu algo, acredito que é só mais um tipo de experiência, uma relação tátil e mais humana em consumir música.
Como foi pra você viver da transição do vinil pro CD e agora testemunhar a volta do vinil?
Eu me aproveitei até dessa troca do vinil por CD, pois consegui pegar discos em valores legais, mas também consumi CDs. Não trato o cenário atual do vinil como uma volta, considero que apenas aumentou o interesse de uma faixa etária mais nova, o que fez aumentar as vendas.
A arte das capas de hoje ainda carrega a mesma força visual das capas clássicas dos anos 70 e 80? (cite alguns exemplos de capas clássicas e atuais que você gosta)
Sim, carrega. Uma capa clássica: Secos e Molhados Uma capa atual: Racionais – Cores e Valores
A valorização do vinil hoje é mais pela qualidade sonora ou pelo objeto como peça de arte e memória?
Ambos. Para quem tem um bom aparelho, talvez mais a questão sonora do que estética. Mas acho justo quem consome apenas pela estética, afinal disco é além do som.
Quais os 3 discos mais importantes da sua coleção? E quais os motivos dessa importância pra você?
Amy – disco de Ska porque ganhei da minha melhor amiga.
Mato Seco, porque foi um lançamento especial do meu selo.
Bob Marley Live, porque gosto muito de Bob e seus discos ao vivo... Provavelmente Bob é o que mais curto ouvir em vinil desde adolescente.
Você acha que os vinis novos têm o mesmo “peso” e “alma” que os antigos?
Sim, acho!
Já comprou um vinil só pela capa?
Sim, já comprei. Relação de valor com a estética e ano do disco que me fez acreditar que eu iria gostar. No caso, foi um disco de bossa chamado Bossa Rio.
Se a Noise Propaganda lançasse uma série limitada de vinis com arte urbana, colagens e estética glitch, o que te faria querer ter um — o som, a arte ou o conceito por trás?
Só conseguiria responder vendo e ouvindo. Mas consideraria ter.

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